quarta-feira, maio 28, 2008

Funk Como le Gusta - FCLG




Informações do Álbum
Big band de soul-funk, começou a atuar em 1998, na boate Espaço Anexo e no Blen Blen (SP). No repertório, grooves, músicas dos anos 70, soul brasileiro. Entre 98 e 99 o Funk Como Le Gusta recebeu diversos convidados em suas apresentações, como Mestre Ambrósio, Marcelo D2, Daúde, Marky Mark, Otto e outros. Em 99 lançam seu primeiro CD, "Roda de Funk" (ST2), com participações, entre outros, de Fernanda Abreu e Sandra de Sá.

Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2004
Gênero: Funk/Soul
Origem: Nacional
Codec do Áudio: wma
Áudio Bitrate: 128
Tamanho do Arquivo: 55,1 MB
Tipo de Compartilhamento: http

1. Vinheta
2. S.O.S.
3. Latina
4. Somos do Funk
5. Vertiplano
6. A Nêga e o Rebolado
7. Tá Chegando a Hora
8. Aos Truta
9. Tabasco
10. Sesame Mama / Fat City
Strut Medley
11. Drive-in
12. Cerpinho Groove
13. Z4
14. La Dulce Vida

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terça-feira, maio 20, 2008

Otto - MTV apresenta[2005]

Otto - MTV apresenta[2005]
Capa do Álbum

1. Anjos do asfalto
2. Lavanda
3. Tento entender
4. Dias de janeiro
5. Por que
6. Retratista
7. Ciranda de maluco
8. Poutporri: o celular de
naná/ uma tarde no norte/
único sino
9. Tv a cabo / o que dá lá é lama
10. Bob
11. Pra quem tá quente
12. Indaguei a mente
13. Pra ser só minha mulher
14. Nebulosa
15. Cuba - Participação
Especial: Mv Bill
16. Renault/Peugeot
17. Low


Informações do Álbum
"Um viking do agreste na cadência do samba-de-maresia. Mas Otto Maximiliano não cabe numa linha. Seu samba particular celebra um terreiro sem cordão de isolamento, batucada de bamba que abarca prosa & ritmo. No seu samba cabe a metamorfose do moderno e a bonança sem rótulo do antigo. É o que vemos na trajetória - amplificada nesse DVD - da força desse menino.
Bar Avenida, março de 2005, São Paulo. MTV Apresenta Otto. Um show para o conjunto da obra. Festa na pista: “Exu mandou avisar que os anjos do asfalto estão em todo lugar”. O Otto de “Samba Pra Burro” (1998), “Condom Black” (2001) e “Sem Gravidade” (2003), a trilogia de discos de um artista que inventou o seu lugar na MPB pós-vacas-sagradas, está no palco para mostrar como ladrilhou esse caminho. Defende o seu nome, diante de uma platéia que guarda a memória afetiva desse trajeto, com “punch” e dionisismo. Os deuses que dançam agradecem, envaidecidos, só eles merecem as nossas crenças.
E quando o maestro Daniel Ganjaman põe na roda a “Ciranda de Maluco”, aqui com um acento proposital de uma “fuleragem” entre o ska e o samba de breque, entende-se muito mais a grandeza de Otto. É como se dissesse: não precisa ser tão sério e solene para tocar fogo no salão e na arte. “Ciranda de maluco aqui em Pernambuco é bom demais”, entoa, dando um nó na geografia para evidenciar uma velha história, saída das aldeias russas: quanto mais regional mais universal.
A sonoridade e a educação sentimental dos ouvidos pernambucanos, nordestinos, com a gambiarra eletrônica em voga: sem medo dos guardiões da tradição e muito menos dos “novidadeiros” da modernidade. É assim que a música de Otto ganha o mundo. Desde o primeiro disco, são incontáveis os shows na Europa, o agrado às “oiças” de fora.
“Samba, samba, samba, canção barata”. Canta ele na faixa “Bob”, hit do primeiro disco e um dos momentos mais celebrativos do DVD. O argumento do título desse “Samba Pra Burro”, que ouvimos na entrevista aqui contida, é uma mostra do humor, vezes surrealista, nada óbvio, do galego nascido em Belo Jardim e batizado com batuque & voz própria a partir da zoada que trouxe o mangue beat.
Ex-percussionista da primeira formação da Nação Zumbi e do mundo livre s/a, Otto não nasceu para ser enquadrado apenas no prefixo “ex”, mesmo ressaltando todo o respeito e agradecimento a esta fase. Queria mais. Fazer a sua história, como vemos aqui nesse DVD com ouvidos bem abertos.
Deixou muita gente impressionada, assombro estético para o bem, quando saiu com o “Samba Pra Burro”. Naquela hora, como cabra celebrativo das pistas de dança de um momento de estouro eletrônico em SP, teve no produtor Apolo 9 o homem certo para botar “Pernambuco falando para o mundo”, como diz um slogan lindamente megalomaníaco daquele estado.
“Condom Black” trouxe o terreiro para dentro do sound-system, do walk-talkie, das pistas & lares. “Uma orgia sonora”, como definiu o crítico Pedro Alexandre Sanches em texto para a Folha de S. Paulo.
Mais para a “chanson” do que para o chacoalho, “Sem Gravidade” tem no DVD, em várias baladas românticas - sem medo do brega como quem não tem medo das cartas de amor, como diria Fernando Pessoa! - uma revisita que só mostra a sua grandeza. Como se as canções carecessem da dramaturgia de palco de um cantor-compositor que busca a delicadeza perdida desse mundo tão grosseiro, como se as canções implorassem a passionalidade infelizmente esquecida em nome da frieza que vai além da simples tradução do estilo “cool”.
“Sem Gravidade” aqui tem vida nova, gracias, e dá chance para quem ainda não ouviu a bolacha. O DVD MTV Apresenta Otto, por inteiro, faz justiça e celebra uma bela obra que apenas começou."

Xico Sá
Dados do CD
Ano de Lançamento: 2005
Gênero: MPB
Origem: Nacional
Codec do Áudio: mp3
Áudio Bitrate: 128
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André Abujamra - Retransformafrikando [2008]

"A relação pulga-chinelo-prato-moçambique não é uma caneta. E sim, uma luz verde que ilumina toda a atmosfera terrestre. Isso quer dizer Retransformafrikando, título do novo CD do André Abujamra. André, meu velho, tudo o que eu tenho a dizer sobre seu novo CD é: obrigado. Já não aguentava mais escutar Infinito em pé. Só faltava decorar a ficha técnica e os agradecimentos do disco. Obrigado. Axé. Meu coração se pangeou ao seu. E já tenho minhas preferidas: Retransformafrikando, Pangea, Babaloo, Ceilão e Amor Caquinho. Mas é bom lembrar aos meus caros 3 leitores: não acreditem em mim. Eu sou uma tiete histérica. Eu levanto o isqueiro. Rasgo a peita. Peço autógrafo. Tiro foto abraçado. Não acreditem em mim, caros 3 leitores. Comprem o CD. Assistam ao show. Retransformafriquem-se."

Faixas
1) RETRANSFORMAFRIKANDO

2) Estrago o ninho

3) Menor é melhor

4) Tatto

5) Babaloo

6) CEILAO

7) Arroba de dor

8) Lagrimar

9) Churrasquinho grego

Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2008
Gênero: MPB(World Music)
Origem: Nacional
Codec do Áudio: mp3
Áudio Bitrate: 128
Tamanho do Arquivo: 50,2MB
Tipo de Compartilhamento: http
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segunda-feira, maio 12, 2008

Egberto Gismonti

Egberto Gismonti

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gismonti.
Gismonti.

Egberto Amin Gismonti (Carmo, 5 de dezembro de 1947) é um compositor, músico, cantor e arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental popular, destacando-se pela sua capacidade de experimentação.

Biografia

De família musical, começou a estudar piano aos cinco anos. Ainda na infância e adolescência, seus estudos no Conservatório já incluíram flauta, clarinete, violão e piano. Em 1968, participou de um festival da TV Globo com a canção "O Sonho", que atraiu a atenção do público e elogios da crítica. Partiu nesse mesmo ano para a França, onde estudou música dodecafônica com Jean Barraqué e análise músical com Nadia Boulanger.

Em 1969, lançou seu primeiro disco, Egberto Gismonti, com forte influência da Bossa Nova. O álbum, hoje cult, acabaria sendo uma de suas obras mais acessíveis, dado que, nos anos 1970, Gismonti se dedicaria a pesquisas musicais e experimentações com estruturas complexas e instrumentos inusitados, voltando-se quase exclusivamente para a música instrumental.

A hesitação das gravadoras brasileiras com o seu estilo o levou a procurar refúgio em selos europeus, pelos quais lançou vários álbuns pelas décadas seguintes. Gismonti explorou diversas avenidas da música, sempre imprimindo o seu interesse pessoal: o choro o levou a estudar o violão de oito cordas e a flauta, a curiosidade com a tecnologia e a influência da Europa o levaram aos sintetizadores, a curiosidade com o folclore e as raízes do Brasil o levaram a estudar a música indígena do Brasil, tendo mesmo morado por um breve período com índios yawaiapiti, do Alto Xingu.

A carreira de Gismonti prosseguiu sólida - se não comercialmente explosiva - e o artista continuou gravando seus álbuns e participando de discos alheios, além de fazer turnês de sucesso, especialmente na Europa. Entre os músicos com os quais colaborou ou colaboraram com ele, destacam-se Naná Vasconcelos, Marlui Miranda, Charlie Haden, Jan Garbarek, André Geraissati, Jaques Morelenbaum, Hermeto Pascoal, Airto Moreira e Flora Purim.

Gismonti nos anos 80 recomprou todo o seu repertório de composições e tornou-se um dos únicos compositores do país donos de seu próprio acervo. Ele relançou parte de sua discografia pelo seu próprio selo, Carmo. Muitos músicos vêm gravando suas composições recentemente.


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